No dia 08 de Abril, às 10:00, o escritor, jornalista e historiador HÉCTOR FELICIANO, participará de um Encontro Literário com os alunos e educadores do colégio Marupiara.
Hector Feliciano (born 1952) is a Puerto Rican journalist and author whose book "The Lost Museum: The Nazi Conspiracy to Steal the World's Greatest Works of Art" has shed light on an estimated 20,000 works of art plundered by the Nazis; each one is owned by a museum or a collector somewhere.
quinta-feira, 27 de março de 2014
sexta-feira, 21 de março de 2014
quarta-feira, 12 de março de 2014
12 de Março dia do Bibliotecário
BIBLIOTECA
Que tu não sejas
Apenas um baú,
Uma sala,
Quatro paredes.
Que não sejas
Apenas prateleiras
Com sabedoria adormecida.
Que não sejas escura
Nem solene
Que não estejas longe
Que não sejas só um nome.
Não sejas só ricos
Ou políticos
Que comunguem da tua sabedoria.
Que vençamos e honremos cada capa
Cada pagina capítulo,
Frase, palavra,
Sílaba, letra.
Faça sua parte.
Malcy Negreiros | Poesias Escolhidas
https://www.facebook.com/groups/poesiasescolhidas
segunda-feira, 10 de março de 2014
Escolas em que falta tudo: Reportagem exibida ontem no Fantástico
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/03/fantastico-mostra-situacao-precaria-de-escolas-publicas-em-alagoas-em-pernambuco-e-no-maranhao.html
São escolas sem água potável, sem banheiro e até sem sala de aula.
Fantástico mostra situação precária de escolas públicas em Alagoas, em Pernambuco e no Maranhão
São escolas sem água potável, sem banheiro e até sem sala de aula.
O que não falta é a força de vontade de alunos, professores e pais.
quinta-feira, 6 de março de 2014
ENTRE AMIGOS - AMÓS OZ
Indicação de leitura: ENTRE AMIGOS
Autor: Amós OZ
Editora: Companhia das Letras
Composto de oito histórias interligadas, este livro inédito de Amós Oz recria com precisão a realidade de um kibutz. Durante os anos 1950, no kibutz Ikhat, vizinho de uma antiga aldeia árabe então abandonada, israelenses de diferentes origens e idades partilham um cotidiano de trabalho árduo e dedicado.
O livro tem início com o solitário Tzvi Provizor, que se ocupa diligentemente dos jardins do kibutz, mas no tempo livre escuta o rádio e espalha com especial prazer notícias de tragédias e calamidades. E termina com os últimos dias do velho sobrevivente do Holocausto Martin Vanderberg, que acredita na abolição de todos os estados nacionais e numa fraternidade mundial e pacifista, coroada pelo uso do esperanto como idioma comum a todas as pessoas.
Neste engenhoso conjunto de narrativas interligadas, em que os personagens ora protagonizam uma história, ora aparecem de relance na próxima, Amós Oz elege a fronteira como espaço privilegiado: entre o conto e o romance, entre duas gerações, entre o desejo de se decidir o próprio futuro e a missão de perpetuar um povo e sua cultura.
Nos limites do público e do privado, que a vida num kibutz torna difíceis de identificar, o arranjo particular de uma comunidade serve de palco para o desenrolar de dramas universais. Ao início de cada história, experimenta-se o pioneirismo, mas também a sensação de retorno ao conhecido que acompanha cada personagem nos anos que se seguem à fundação de seu país. Para cada passo que se dá em direção ao novo, um elemento familiar é generosamente oferecido por Amós Oz, para quem o ímpeto de inaugurar convive lado a lado com a tradição a ser mantida.
O autor busca o equilíbrio e pontua com trechos líricos uma narrativa seca, desprovida de excessos, porém rica em detalhes e simbologias, na qual tudo tem serventia.
Fonte: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13348
Autor: Amós OZ
Editora: Companhia das Letras
Composto de oito histórias interligadas, este livro inédito de Amós Oz recria com precisão a realidade de um kibutz. Durante os anos 1950, no kibutz Ikhat, vizinho de uma antiga aldeia árabe então abandonada, israelenses de diferentes origens e idades partilham um cotidiano de trabalho árduo e dedicado.
O livro tem início com o solitário Tzvi Provizor, que se ocupa diligentemente dos jardins do kibutz, mas no tempo livre escuta o rádio e espalha com especial prazer notícias de tragédias e calamidades. E termina com os últimos dias do velho sobrevivente do Holocausto Martin Vanderberg, que acredita na abolição de todos os estados nacionais e numa fraternidade mundial e pacifista, coroada pelo uso do esperanto como idioma comum a todas as pessoas.
Neste engenhoso conjunto de narrativas interligadas, em que os personagens ora protagonizam uma história, ora aparecem de relance na próxima, Amós Oz elege a fronteira como espaço privilegiado: entre o conto e o romance, entre duas gerações, entre o desejo de se decidir o próprio futuro e a missão de perpetuar um povo e sua cultura.
Nos limites do público e do privado, que a vida num kibutz torna difíceis de identificar, o arranjo particular de uma comunidade serve de palco para o desenrolar de dramas universais. Ao início de cada história, experimenta-se o pioneirismo, mas também a sensação de retorno ao conhecido que acompanha cada personagem nos anos que se seguem à fundação de seu país. Para cada passo que se dá em direção ao novo, um elemento familiar é generosamente oferecido por Amós Oz, para quem o ímpeto de inaugurar convive lado a lado com a tradição a ser mantida.
O autor busca o equilíbrio e pontua com trechos líricos uma narrativa seca, desprovida de excessos, porém rica em detalhes e simbologias, na qual tudo tem serventia.
Fonte: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13348
Assinar:
Postagens (Atom)