terça-feira, 26 de janeiro de 2010

JORGE LUIS BORGES

JORGE LUIS BORGES

Homem de ficção literária, paradoxicamente favorito de bibliotecários, semióticos, matemáticos, filólogos, filósofos e mitólogos, Borges oferece, pela perfeição de sua linguagem, a erudição de seus conhecimentos, o universalismo de suas idéias, a originalidade de suas ficções, a beleza de sua poesia, uma verdadeira suma que honra a língua espanhola e o espírito universal.

BIOGRAFIA:

Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires no dia 24 de agosto de 1899. Por influência da avó inglesa, foi alfabetizado em inglês e em espanhol. Em 1914 viajou com sua família para a Europa e se instalou em Genebra, onde cursou o ensino médio. Em 1919 mudou-se para a Espanha e aí entrou em contato com o movimento ultraísta. Em 1921 regressou a Buenos Aires e fundou com outros importantes escritores a revista Proa. Em 1923 publicou seu primeiro livro de poemas, Fervor de Buenos Aires. Desde essa época, adoece dos olhos, sofre sucessivas operações de cataratas e perde quase por completo a vista em 1955. Tempos depois se referiria à sua cegueira como "um lento crepúsculo que já dura mais de meio século". Desde seu primeiro livro até a publicação de suas Obras Completas (1974) transcorreram cinqüenta anos de criação literária durante o qual Borges superou sua enfermidade escrevendo ou ditando livros de poemas, contos e ensaios, admirados hoje no mundo inteiro. Recebeu importantes distinções de diversas universidades e governos estrangeiros e numerosos prêmios, entre eles o Cervantes em 1980. Sua obra foi traduzida a mais de vinte e cinco idiomas e levada ao cinema e à televisão. Prólogos, antologias, traduções, cursos e conferências testemunham o esmero incansável desse grande escritor, que revolucionou a prosa em castelhano, como têm reconhecido sem exceção seus contemporâneos. Borges faleceu em Genebra no dia 14 de junho de 1986.

POESIA:
Fervor de Buenos Aires (1923)
Fundación mítica de Buenos Aires
Luna de enfrente (1925) Cuaderno San Martín (1929) Poemas (1923-1943) El hacedor (1960) Para las seis cuerdas (1967) El otro, el mismo (1969) Elogio de la sombra (1969) El oro de los tigres (1972) La rosa profunda (1975) Obra poética (1923-1976) La moneda de hierro (1976) Historia de la noche (1976) La cifra (1981) Los conjurados (1985)

CONTOS:

El jardín de senderos que se bifurcan (1941) Ficciones (1944) El Aleph (1949)El Aleph (fragmento)Emma ZunzLa muerte y la brújula (1951) El informe Brodie (1970) El libro de arena (1975)

ENSAIOS:
Inquisiciones (1925) El tamaño de mi esperanza (1926) El idioma de los argentinos (1928) Evaristo Carriego (1930) Discusión (1932) Historia de la eternidad (1936) Aspectos de la poesía gauchesca (1950) Otras inquisiciones (1952) El congreso (1971) Libro de sueños (1976)

NÃO CLASSIFICADOS:
Historia universal de la infamia (1935)El libro de los seres imaginarios (1968) Atlas (1985).


EM COLABORAÇÃO COM ADOLFO BIOY CASARES:
Seis problemas para don Isidro Parodi (1942) Un modelo para la muerte (1946) Dos fantasías memorables (1946) Los orilleros (1955). Guión cinematográficoEl paraíso de los creyentes (1955). Guión cinematográficoNuevos cuentos de Bustos Domecq (1977).

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