Gabriel Perissé (Rio de Janeiro, 1962) é um professor e escritor brasileiro.
Formou-se em Letras pela UFRJ em 1985, ano em que foi morar em São Paulo, onde obteve o grau de mestre em Literatura Brasileira (1989) pela USP, estudando a obra do poeta Carlos Nejar.
Defendeu o doutorado em Filosofia da Educação, também na USP, em 2003, analisando o pensamento de Alfonso López Quintás.
Desde 1983, ministra palestras/cursos em escolas e faculdades, empresas e ongs, livrarias, bibliotecas e editoras, sobre temas relacionados à arte de ler, pensar, escrever e ensinar. A partir de 1998, tornou-se professor universitário, ministrando aulas de Comunicação Visual, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Literatura Infantil, no Centro Universitário São Camilo, na Universidade de Santo Amaro e no Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa. Atualmente, é professor do programa de mestrado e doutorado em educação da Universidade Nove de Julho (UNINOVE-SP).
Colabora em várias revistas e jornais, algumas com versões eletrônicas, destacando-se o semanário Correio da Cidadania, a revista Educação, a revista Língua Portuguesa e o portal Observatório da Imprensa.
Participa do conselho editorial da Editora Mandruvá, em parceria com várias universidades e instituições brasileiras e estrangeiras, responsabilizando-se diretamente pela Revista Videtur-Letras.
Em 2005 criou, com outros educadores, em São Paulo, o Núcleo Pensamento e Criatividade, em convênio com a Escuela de Pensamiento y Creatividad.
Obras:
Publicou em 1996 o livro Ler, Pensar e Escrever que está na quarta edição; em 2000, publicou O Leitor Criativo; Palavras e Origens: Considerações Etimológicas, em 2002; A Arte da Palavra, em 2002; O Professor do Futuro, também em 2002; Filosofia, Ética e Literatura, em 2003; A Arte de Ensinar, em 2004; Elogio da Leitura, em 2005.
Em 2006 lançou três livros: Crônicas Pedagógicas, A Leitura das Entrelinhas e Literatura e Educação. Em 2007, mais três livros: A Leitura Observada e outros Estudos, Os Sete Pecados Capitais e as Virtudes da Educação e Educação, Linguagem e Etimologia, em co-autoria com Jean Lauand e Luiz Costa Pereira Junior.
Em 2008, lançou Introdução à Filosofia da Educação. No início de 2009, publicou dois novos livros: Estética & Educação e O livre-educador. No primeiro semestre de 2010, a Editora Saraiva lançou a segunda edição (revisada e ampliada) do livro Palavras e Origens.
"A leitura nos afasta do aqui-agora, leva-nos para o além, o além-fronteira, o além-mar, o além-mundo. E é indo para tão longe daqui que o leitor caminha por dentro do livro, para fora do livro. Para dentro da vida."
(Os sete pecados capitais e as virtudes da educação, p. 107)
Avareza, ira, soberba e inveja, luxúria, preguiça e gula, estes são os pecados capitais que, no contexto da educação brasileira, explicam um quadro de problemas crônicos (analfabetismo funcional, repetência, evasão, violência etc.), para cuja solução é preciso descobrir, na sombra do pecado, as virtudes da educação.
Conjugando visão teórica e vivência docente, Gabriel Perissé utiliza a clássica referência dos pecados capitais para analisar a formação do professor e a realidade da sala de aula, explorando a necessidade da virtude, palavra que, no latim (virtus), remetia à força interior que nos faz superar os obstáculos externos e o perigo do desânimo.
O entusiasmo profissional, a fome de leitura, a generosidade, o otimismo, a capacidade de indignar-se contra a injustiça e outras virtudes compõem o perfil daqueles que podem lutar por uma escola melhor: professores, pais, políticos, formadores de opinião, líderes culturais, empresários etc.
Fontes:
http://www.vieiralent.com.br/sete.htm
http://www.perisse.com.br/livros.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_Periss%C3%A9
Formou-se em Letras pela UFRJ em 1985, ano em que foi morar em São Paulo, onde obteve o grau de mestre em Literatura Brasileira (1989) pela USP, estudando a obra do poeta Carlos Nejar.
Defendeu o doutorado em Filosofia da Educação, também na USP, em 2003, analisando o pensamento de Alfonso López Quintás.
Desde 1983, ministra palestras/cursos em escolas e faculdades, empresas e ongs, livrarias, bibliotecas e editoras, sobre temas relacionados à arte de ler, pensar, escrever e ensinar. A partir de 1998, tornou-se professor universitário, ministrando aulas de Comunicação Visual, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Literatura Infantil, no Centro Universitário São Camilo, na Universidade de Santo Amaro e no Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa. Atualmente, é professor do programa de mestrado e doutorado em educação da Universidade Nove de Julho (UNINOVE-SP).
Colabora em várias revistas e jornais, algumas com versões eletrônicas, destacando-se o semanário Correio da Cidadania, a revista Educação, a revista Língua Portuguesa e o portal Observatório da Imprensa.
Participa do conselho editorial da Editora Mandruvá, em parceria com várias universidades e instituições brasileiras e estrangeiras, responsabilizando-se diretamente pela Revista Videtur-Letras.
Em 2005 criou, com outros educadores, em São Paulo, o Núcleo Pensamento e Criatividade, em convênio com a Escuela de Pensamiento y Creatividad.
Obras:
Publicou em 1996 o livro Ler, Pensar e Escrever que está na quarta edição; em 2000, publicou O Leitor Criativo; Palavras e Origens: Considerações Etimológicas, em 2002; A Arte da Palavra, em 2002; O Professor do Futuro, também em 2002; Filosofia, Ética e Literatura, em 2003; A Arte de Ensinar, em 2004; Elogio da Leitura, em 2005.
Em 2006 lançou três livros: Crônicas Pedagógicas, A Leitura das Entrelinhas e Literatura e Educação. Em 2007, mais três livros: A Leitura Observada e outros Estudos, Os Sete Pecados Capitais e as Virtudes da Educação e Educação, Linguagem e Etimologia, em co-autoria com Jean Lauand e Luiz Costa Pereira Junior.
Em 2008, lançou Introdução à Filosofia da Educação. No início de 2009, publicou dois novos livros: Estética & Educação e O livre-educador. No primeiro semestre de 2010, a Editora Saraiva lançou a segunda edição (revisada e ampliada) do livro Palavras e Origens.
"A leitura nos afasta do aqui-agora, leva-nos para o além, o além-fronteira, o além-mar, o além-mundo. E é indo para tão longe daqui que o leitor caminha por dentro do livro, para fora do livro. Para dentro da vida."
(Os sete pecados capitais e as virtudes da educação, p. 107)
Avareza, ira, soberba e inveja, luxúria, preguiça e gula, estes são os pecados capitais que, no contexto da educação brasileira, explicam um quadro de problemas crônicos (analfabetismo funcional, repetência, evasão, violência etc.), para cuja solução é preciso descobrir, na sombra do pecado, as virtudes da educação.
Conjugando visão teórica e vivência docente, Gabriel Perissé utiliza a clássica referência dos pecados capitais para analisar a formação do professor e a realidade da sala de aula, explorando a necessidade da virtude, palavra que, no latim (virtus), remetia à força interior que nos faz superar os obstáculos externos e o perigo do desânimo.
O entusiasmo profissional, a fome de leitura, a generosidade, o otimismo, a capacidade de indignar-se contra a injustiça e outras virtudes compõem o perfil daqueles que podem lutar por uma escola melhor: professores, pais, políticos, formadores de opinião, líderes culturais, empresários etc.
Fontes:
http://www.vieiralent.com.br/sete.htm
http://www.perisse.com.br/livros.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_Periss%C3%A9
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