O Piano Adormecido é a primeira obra de literatura para a infância da autoria de António Vilhena, escritor que tem mantido uma colaboração regular no “Diário da Turma”, suplemento infanto-juvenil e mensal do “Diário de Coimbra”.
Estamos perante uma escrita que transmite o encantamento do regresso às origens, capaz de animar o imaginário e a fantasia de cada um de nós, quando nos contam uma reconfortante história, mesmo no mundo dos adultos.
A magia deste pequeno livro encontramo-la na poesia que António Vilhena sabe colocar no antigo piano da casa da avó Mariana, que também era o luxuoso quarto do gato Jeremias.
Foi o menino Afonso quem redescobriu a alegria que há nos sons ensaiados no velho piano, ao mesmo tempo que se surpreendia com o canto das andorinhas.
O sonho de Afonso tinha a ver com uma conversa entre animais que gostavam de música e com a necessidade de uma andorinha querer acordar o esquecido piano. O desejo cumpriu-se: Afonso acordou o piano que imitava o canto das aves, na Primavera.
Nesta pequena obra, o simbolismo do sonho ajuda a iluminar um quotidiano cinzento e, talvez, ainda a ultrapassar dilemas infantis. Aqui, não há maniqueísmos nem heróis, apenas um texto onde se identifica a beleza das coisas simples, tão bem coloridas pela ilustradora Andreia Travassos.
Fonte: http://coimbracity.olx.pt/o-piano-adormecido-de-antonio-vilhena-texto-e-andreia-travassos-ilustracao-iid-12122107
Estamos perante uma escrita que transmite o encantamento do regresso às origens, capaz de animar o imaginário e a fantasia de cada um de nós, quando nos contam uma reconfortante história, mesmo no mundo dos adultos.
A magia deste pequeno livro encontramo-la na poesia que António Vilhena sabe colocar no antigo piano da casa da avó Mariana, que também era o luxuoso quarto do gato Jeremias.
Foi o menino Afonso quem redescobriu a alegria que há nos sons ensaiados no velho piano, ao mesmo tempo que se surpreendia com o canto das andorinhas.
O sonho de Afonso tinha a ver com uma conversa entre animais que gostavam de música e com a necessidade de uma andorinha querer acordar o esquecido piano. O desejo cumpriu-se: Afonso acordou o piano que imitava o canto das aves, na Primavera.
Nesta pequena obra, o simbolismo do sonho ajuda a iluminar um quotidiano cinzento e, talvez, ainda a ultrapassar dilemas infantis. Aqui, não há maniqueísmos nem heróis, apenas um texto onde se identifica a beleza das coisas simples, tão bem coloridas pela ilustradora Andreia Travassos.
Fonte: http://coimbracity.olx.pt/o-piano-adormecido-de-antonio-vilhena-texto-e-andreia-travassos-ilustracao-iid-12122107
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